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e-prot AlmavivA: do produto de protocolo à plataforma de gerenciamento de conteúdos da administração pública

e-prot AlmavivA: do produto de protocolo à plataforma de gerenciamento de conteúdos da administração pública

27-02-2012

Alessandro Petrangeli, Gerente de Projeto da plataforma da AlmavivA para o sistema de protocolo e gerenciamento de documentos, relata-nos a evolução do projeto na publicação mensal Media Duemila.

Alessandro Petrangeli, Diretor de Projecto da plataforma AlmavivA para o Sistema de Protocolo e Gerenciamento de Documentos, fala-nos sobre a evolução do projeto.
 
Como nasce e-prot?
 
e-prot nasce em 2005 para as exigências de protocolização informática da administração pública.
As normas de 2000 relativas ao “Sistema de Gerenciamento Informático dos Documentos”, haviam de fato disposto obrigação e regras para o registro de todos os documentos de entrada e de saída de toda a administração pública.
e-prot nasce a partir de tal exigência, conjugando-a com a outra, muito sentida, de se introduzirem na administração pública produtos de fontes abertas (open source) para se abaterem os custos do produto e investir mais na assistência e na formação.
A Filial Calábria da AlmavivA realizou e-prot no pleno respeito das normas em vigor e das regras técnicas definidas pelo CNIPA: uma das primeiras experiências significativas para a AlmavivA no desenvolvimento de open source.
 
Com quais objetivos?
 
O primeiro objetivo - para nós uma necessidade - era a desmaterialização dos arquivos de papéis da administração pública: através do uso de códigos de barras, criam-se depósitos eletrônicos que permitem a realização de pesquisas simples e velozes, na maior segurança, garantidas por uma rigorosa perfilação dos usuários.
 
Quais são as evoluções?
 
No decorrer dos anos, de produto de protocolo e-prot passou a ser um verdadeiro ECM - Enterprise Content Management, que consente quer o arquivamento e a condivisão dos conteúdos eletrônicos de quaisquer formatos quer o acompanhamento dos respectivos fluxos.
 
Qual foi o desenvolvimento a nível comercial?
 
Os primeiros clientes importantes foram: Ministério do Interior, representações do Governo Civil junto às Províncias, Ministério das Relações Exteriores, ASL (Empresas Locais de Saúde), Roma C (Empresa Local de Saúde). No decorrer dos anos, acrescentaram-se outras administrações: SIN (Serviço de Informações Navais), Ministério das Políticas Agrícolas, Alimentares e Florestais, Corpo Florestal do Estado, AVCP (Autoridade de Vigilância de Contratos Públicos) e órgãos de previdência social.
Um dos pontos de força que favoreceram a difusão de e-prot foi a compatibilidade com os vários sistemas operativos adotados pelo cliente. Dessa forma, hoje em dia a nossa solução pode ser instalada em todos os sistemas - open source, Windows, Mac - no pleno respeito das escolhas tecnológicas dos clientes, sem impactos invasivos e custosos.
 
Em síntese, pode nos fornecer alguns números?
 
Atualmente, são 13 as administrações que utilizam e-prot, por um total de mais de 500 AOH (Áreas Organizativas Homogêneas) e mais de 120.000 usuários. Podemos dizer, sem medo de sermos desmentidos, que e-prot é a solução de referência para o Protocolo na Administração Pública, com amplos espaço de crescimento nesse mercado.
 
E para as empresas privadas?
 
Hoje em dia, e-prot é a solução completa para o gerenciamento dos conteúdos, adotada por todo o Grupo AlmavivA.
Trata-se de uma referência significativa pela sua complexidade e dimensões, confirmando que e-prot é uma solução modular e escalável apta a satisfazer plenamente as exigências quer de médias e pequenas empresas quer de grandes empresas e de Grupos como o nosso.
 
Quais são os novos objetivos e a evolução de e-prot?
 
O primeiro objetivo em que trabalhamos foi simplificar o acesso aos serviços também através de instrumentos mobile: já está disponível a versão para iPad e iPhone a fim de poder consultar, de qualquer lugar, toda a documentação de que se necessita. E, para os que preferem o “efeito papel”, também há a versão e-Book. Portanto, a evolução de e-prot deve ser vista sob a ótica de uma simplificação cada vez mais acentuada da portabilidade dos conteúdos e da facilidade de uso.
Além das empresas, acreditamos que e-prot - na versão mobile - possa interessar também os profissionais  que precisam consultar grandes quantidades de documentos fora do próprio escritório, de maneira simples e veloz, tais como, por exemplo, advogados, médicos, arquitetos, além de jornalistas e de redações de jornais, os quais, com e-prot podem ter ao alcance da mão todo o respectivo arquivo.
Estamos nos encaminhando também nessa direção.