19-12-2016
Roma, 19 de dezembro de 2016 - Sem um piano de saneamento nenhum recurso aos amortizadores sociais pode ser proposto. É um princípio da lei, não uma posição da empresa, contido na disciplina que regulamenta o setor.
O sindicato querer dar crédito à disponibilidade de amortizadores negando um acordo sobre um programa para a crise como previsto pela lei, parece uma tentativa inaceitável de condicionar as responsabilidades da Empresa e de se afastar da verdade dos fatos.
Um comportamento que, se for confirmado, significaria condenar a AlmavivA Contact a fechar, abandonando os trabalhadores ao deus-dará.
A AlmavivA Contact confirma que a solução possível da crise encontra-se na definição de um plano de saneamento correto, como única alternativa credível à reorganização iniciada, a fim de dar segurança à Companhia, com um equilíbrio econômico indispensável e salvaguardando empregos.