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Da IA no continente africano aos projetos em andamento de inteligência artificial made in Italy: a CEO da Almawave, Valeria Sandei, no programa Codice na Rai Uno e no Corriere.it

Da IA no continente africano aos projetos em andamento de inteligência artificial made in Italy: a CEO da Almawave, Valeria Sandei, no programa Codice na Rai Uno e no Corriere.it

16-07-2024

A IA aplicada à administração da justiça é um sistema mais do que seguro, reduzindo pela metade os prazos nos tribunais: o exemplo do Poder Judiciário da Tanzânia foi relatado pelo programa Codice, no canal de TV Rai Uno.

A solução da Almawave para o Poder Judiciário da Tanzânia é treinada em inglês, inglês tanzaniano e swahili, com grande eficiência de desempenho, reconhecendo dialetos e idiomas locais, garantindo assim segurança e transparência. Ele foi instalado nas salas de audiências, mas também nos "tribunais móveis" que chegam às áreas remotas do país. "Os prazos dos processos diminuíram drasticamente", diz Desderi Kamugisha, Coordenador dos Tribunais da Tanzânia, na reportagem de Valerio Cataldi.

Entrevistada pela apresentadora Barbara Carfagna, Valeria Sandei, CEO da Almawave, explicou em quais outros campos a inteligência artificial está se espalhando na África: "Já estamos participando da African Information Highway, uma grande autoestrada de dados abertos que conecta todos os países do continente. Além disso, com base na experiência adquirida em nosso sistema nacional e na administração pública italiana, há muitas oportunidades na África na área de administração e em muitos setores relevantes. Nosso foco é desenvolver know-how na Itália e criar uma tecnologia que, integrada a todos os aspectos e oportunidades oferecidos pela Inteligência Artificial, possa realmente levar benefícios aos processos e transformação em diferentes setores".

E no Corriere.it, destacamos o artigo de Alessia Cruciani, que define os dois projetos em andamento de inteligência artificial produzidos na Itália. Projetos, e um deles é o Velvet da Almawave, que deverão garantir a "soberania" tecnológica que a França já alcançou com sucesso graças ao Mistral, onde a Alemanha brilha com o DeepL, e que poderão trazer satisfação e maiores oportunidades para nosso país.