Um percurso educacional voltado para as famílias sobre o uso de dispositivos

Uma hora por dia antes dos seis anos de idade e, depois, no máximo duas durante a escola. Mas nada de smartphones e tablets antes dos 18 meses. E nunca à mesa, durante as refeições, ou antes de dormir. O uso de dispositivos digitais deve ser administrado por meio da educação para um consumo "crítico e responsável". Essas são algumas das recomendações contidas em um "manual de saúde digital" para crianças e jovens, elaborado por especialistas do Hospital Infantil Bambino Gesù como parte do projeto "Na escola de... digital", realizado em colaboração com os profissionais da Almaviva, grupo italiano líder em inovação digital. O objetivo: promover uma melhor conscientização e compreensão das possibilidades oferecidas pelas ferramentas digitais e ajudar a reduzir os riscos que podem surgir de seu uso excessivo e sem filtros.

O projeto, promovido pelo Instituto de Saúde da Criança e do Adolescente com a Almaviva, inclui uma série de vídeos educativos disponíveis on-line, que explicam como administrar tablets e smartphones com equilíbrio nos diferentes estágios de vida dos menores, que apoio eles podem representar para crianças com distúrbios de aprendizagem, quais são as possíveis consequências para a visão devido à exposição prolongada às telas dos dispositivos, mas também como funcionam os canais sociais seguidos pelos mais jovens, o que são o metaverso e a inteligência artificial. O "decálogo para a saúde digital de crianças e jovens" responde de forma concisa e ágil a muitas das perguntas mais comuns que os pais fazem a si mesmos, sugerindo uma abordagem consciente e construtiva.

O decálogo para a saúde digital de crianças e jovens

Leia o Comunicado de Imprensa e assista aos vídeos do projeto "Na escola de... digital".