12-04-2024

"A nossa capacidade tecnológica, o nosso know-how, somado à posição de Integrador de Sistemas, nos leva a não ficarmos apenas nos sensores, mas a uma análise mais precisa vinculada ao território. Normalmente, um sensor faz parte de um contexto territorial que, em conjunto com outros sensores de natureza diferente, gera fluxos de dados e eventos físicos que podem ser identificados, modelados, integrados e visualizados em um mapa interativo, a fim de possibilitar a tomada de decisão".

Estas são as palavras de Glauco Ciprari, Head of RegTech & Frontier Technology Lab da Almaviva, na conferência de ontem do Observatório dedicado à IoT do Politecnico di Milano, do qual a Almaviva é parceira, intitulada "Noite antes dos exames: a Internet of Things no exame de maturidade".

"É importante ter uma abordagem estratégica que permita extrair valor dos dados e explorar o conhecimento que deriva da IoT e mais, conjugando-a nos sistemas DSS (Decision Support System) da SmartLand que apoiam os responsáveis por grandes infraestruturas ou um grande território, como uma região, na análise do estado da arte, recursos, problemas e possíveis evoluções, abordar casos de uso e ações precisas e oportunas em termos de otimização, racionalização e automação".