A revolução digital da Itália
Aumentar a percepção humana por meio de dispositivos e software: esse é o conceito por trás da Augmented Reality, um setor em crescimento que deverá atingir um número estimado de 1,73 bilhão de usuários até 2024. O que acontece se expandirmos o conceito de AR para os ecossistemas urbanos? Nasce a Augmented City, uma realidade urbana digitalizada e aprimorada digitalmente.
Simplicidade dos sistemas, foco no cidadão
A Augmented Reality promove a melhoria e a otimização dos serviços para os cidadãos por meio de sistemas de sensores e Inteligência Artificial que permitem a leitura e a análise em tempo real de dados de fenômenos que ocorrem diariamente em ambientes urbanos, como poluição ou tráfego.
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Além dos sensores
Em uma Augmented City, a vida urbana cotidiana é transformada em dados analisáveis e processáveis, com o objetivo final de tornar a vida cotidiana dos cidadãos mais eficiente e sustentável.
A Augmented City, de fato, é mais do que apenas a colocação de sensores: é um passo além do sensoreamento físico, com o qual as realidades territoriais já estão equipadas.
Atualmente, esse setor está focado no desenvolvimento de soluções digitais que podem tornar as ferramentas existentes interoperáveis e enriquecer os serviços por meio de tecnologias, como software, sistemas de Inteligência Artificial e hardware, capazes de coletar ou gerenciar grandes quantidades de dados.
A palavra-chave nos territórios inteligentes é "transformação"
O Grupo Almaviva sempre investiu em tecnologia, pesquisa, inovação, plataformas, habilidades e alianças estratégicas para tornar o valor da informação cada vez mais concreto e utilizável, contextualizado e aprimorado, de acordo com a percepção e as necessidades do usuário, do cliente, da comunidade e do mercado.
Os territórios inteligentes usam esse novo conhecimento para apoiar melhores decisões sobre segurança, consumo de energia e tratamento de resíduos, mobilidade, assistência médica, educação, etc
Digital twin e Metaverso
O setor já mergulhou em algumas mudanças devido ao início do desenvolvimento do Metaverso, um conceito que reúne os diferentes espaços virtuais imersivos que representam o futuro da Internet.
Por meio de tecnologias já disponíveis, é possível criar os chamados digital twins, ou gêmeos digitais, representações virtuais de entidades físicas, como as cidades.
De fato, já existem os primeiros exemplos no mundo de territórios inteiros reconstruídos em modelos 3D, que, além de abrir vários cenários de usos possíveis, já permitem tornar vários processos mais eficientes, como o gerenciamento do tráfego, a previsão de possíveis problemas devido a eventos climáticos ou grandes eventos, de modo a tomar decisões mais informadas em menos tempo.
