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AlmavivA Contact: o apelo do Governo foi aceite

AlmavivA Contact: o apelo do Governo foi aceite

14-10-2017

AlmavivA Contact: o apelo do Governo foi aceite

Roma, 14 de outubro de 2017 – A AlmavivA Contact tomou ciência de que a consulta dos trabalhadores da sede de Milão rejeitou a hipótese de acordo assinada, nos últimos dias, pela maioria das representações sindicais da empresa, cujo objetivo era enfrentar a cessação definitiva do contrato relevante, implementado, há tempo, no estabelecimento de Milão.

A não renovação do contrato, por parte do cliente – contrariamente à prática consolidada de renovação, baseada na reabertura de concurso – provocou uma redução de 25% das atividades realizadas em Milão, gerando uma condição de excedência do pessoal e não equilíbrio do centro de produção. Uma condição que, faltando um novo concurso para a atribuição das mesmas atividades, conseguiu evitar a aplicação das cláusulas sociais de lei, que visam defender o emprego.

Diante de tal situação, a AlmavivA Contact deu início a um diálogo responsável e transparente com as Representações Sindicais da Empresa, para identificar um acordo baseado em soluções viáveis, com um percurso compartilhado.

Depois de dois meses de encontros, a hipótese de entendimento assinado com a maioria das Representações Sindicais da sede de Milão, previa uma série de medidas para recuperar a eficiência e a produtividade do centro, sem nenhuma iniciativa ligada ao custo do trabalho, aproveitando de um amortecedor social de curto prazo, voltado à reconversão e formação apenas do pessoal excedentário.

Cabe destacar que as intervenções contidas no acordo teriam produzido – no plano organizacional, e em relação à renda dos trabalhadores – um impacto inferior à totalidade dos acordos que as próprias Organizações Sindicais do setor, em situações parecidas, assinaram nos últimos cinco anos.

O êxito negativo da consulta, consideradas as condições, obrigou a assumir tempestivamente todas as medidas necessárias, permitidas pelo contrato, para reduzir ao mínimo as consequências negativas para o conjunto de trabalhadores e para as atividades do centro de Milão.

A AlmavivA Contact, consciente da situação muito complexa, aceita hoje com responsabilidade o apelo do Governo para interromper as medidas adotadas até agora, esperando um encontro no Ministério, que deverá acontecer nos próximos dias, para a necessária definição de um entendimento, capaz de garantir o indispensável equilíbrio do estabelecimento produtivo