Case Study

Na visão da AlmavivA, a tecnologia deve ajudar cada cidadão a viver melhor e os administradores a governar a complexidade com instrumentos adequados, a partir dos desafios propostos na dimensão das grandes cidades e dos ecossistemas urbanos, incluindo as emergências.

Acompanhar o desenvolvimento de uma cidade inteligente requer fortes habilidades em todas as tecnologias que constituem o impulso da transformação digital. A IA e a IoT, que estão na base dessa transformação, são, por sua vez, ecossistemas tecnológicos complexos compostos por Big Data, Rede, Integração Corporativa, computação paralela e segurança cibernética. Por este motivo, à forte competência específica é necessário adicionar o desafio fundamental da capacidade de predispor tecnologias e serviços em constante evolução, equilibrando estabilidade e inovação, modelando a tecnologia ao caso de uso e ao domínio específico, e garantindo a interoperabilidade entre sistemas.

Digital, alavanca de desenvolvimento em Messina, "cidade que vive"

A cidade de Messina está ficando mais inteligente. Também graças à plataforma IoT criada pela AlmavivA, que analisa dados de centenas de sensores na área, monitorando o tempo, a poluição, o ruído, o risco de deslizamentos, mas também a qualidade da água potável.

MEsM@RT é o nome do projeto que a administração pública criou em colaboração com a AlmavivA para transformar Messina em uma “cidade que vive”, capaz de interagir e responder às necessidades dos cidadãos, colocando a inovação tecnológica a serviço do bem comum.

Uma maior capacidade de resiliência e de planejamento urbano

MesM@RT visa criar um ecossistema para apoiar a administração e os organismos locais. O objetivo é garantir à cidade uma maior capacidade de resiliência e de planejamento, através de uma série de serviços de informação sobre o estado de saúde do território.

Algoritmos capazes de agregar, transformar e analisar dados de fontes extremamente heterogêneas. Da informação ao conhecimento. Assim, a AlmavivA ajudou a cidade de Messina a adquirir uma capacidade totalmente nova de controle do território, para apoiar a ação administrativa, com um modelo de desenvolvimento económico, social e cultural para ser replicado.