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AlmavivA Contact sobre o acordo: resposta estrutural à crise

AlmavivA Contact sobre o acordo: resposta estrutural à crise

22-12-2016

Iniciativa institucional resolutiva

Iniciativa institucional resolutiva

Roma, 22 de dezembro de 2016 – O acordo assinado com os Sindicatos, na sede do Ministério italiano de Desenvolvimento Econômico, assenta na proposta apresentada pelo Governo e identifica de forma eficaz os temas estratégicos e as intervenções necessárias para enfrentar, em termos estruturais, a situação da AlmavivA Contact, condição fundamental para garantir o necessário equilíbrio econômico e produtivo da Empresa.

As medidas contidas no entendimento, referem-se a qualidade, eficiência, produtividade e, por um prazo determinado, ao custo do trabalho, e constituem os elementos básicos de um novo projeto industrial da AlmavivA Contact, capaz de combinar uma ação de saneamento estável, a recuperação da capacidade competitiva, preservando, ao mesmo tempo, a continuidade empregatícia.

A iniciativa das Instituições, confirmando sua constante atenção ao andamento da crise e à negociação entre os parceiros, possibilitou a definição de um possível caminho compartilhado, graças a novas diretrizes, compromissos claros e prazos definidos, aproveitando, temporariamente, dos amortecedores sociais previstos.

Um caminho que pode contar com uma contribuição importante: a responsabilidade das Organizações Sindicais, segundo afirmam seus mais importantes representantes, depois de uma fase caracterizada por diversidade de opiniões diante da gravidade da crise e da necessidade de um diálogo real sobre as soluções possíveis.

Essa atitude, que pode ter sido causa de alguma confusão, talvez tenha sido causada pela recusa dos representantes sindicais de Roma de assinar o acordo; de tal decisão, tomou-se conhecimento.

Para que a situação da AlmavivA Contact possa evoluir rumo a um mercado renovado e regulamentado, é fundamental que os compromissos do entendimento se traduzam em acordos coerentes dentro do prazo de 90 dias, havendo, para tal, o importante papel de garantidor assumido pelo próprio Governo.